“Há um tempo para amar e outro para ser amado, da mesma maneira que há um tempo para falar de amor e outro para dizer que se ama. Tudo acontece numa sequência natural traçada pela própria vida. Tudo conspira entre si para que o amor faça parte dessa mesma vida. Apenas o medo faz com que as pessoas prefiram ser amadas do que amar, assim como falar de amor do que dizer que amam. São poucas as que falam uma linguagem diferente desta. Para a maior parte, falar de afectos é como revelar um segredo de si mesmas. É exporem-se sem volta possível. É falarem do que de mais frágil as identifica. Felizmente para outras, falar de amor é uma consequência natural de não terem medo de poder vir a amar. É dizerem que amar e ser amado é melhor do que só ser amado. É acreditarem que sem amor nada faz sentido, nem mesmo a ausência do próprio amor. É ousarem falar de amor mesmo sem nunca se terem apaixonado.”
É sempre em cima dos meus saltos altos que olho para o mundo. Se nem sempre as coisas são à minha maneira, se nem sempre vejo o que quero, ao menos que esteja mais alta. Tento olhar altiva, com uma postura hiper-feminina. O som dos saltos enquanto caminho obrigam o mundo a olhar para mim e a rodar a cabeça enquanto passo... Mas de saltos altos também é mais fácil cair...
2 comentários:
Falemos, pois! :)
Lindo!
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