terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

(...)

Entras-me nos sonhos sem pedir licença. Ficas alí uns instantes. Sorriso perfeito, olhos penetrantes. Ficas a sorrir para mim. Nunca me consigo lembrar da história. Há apenas uma passagem que se repete, e repete, e repete a cada vez que ousas entrar-me nos sonhos. A marca dos meus pés, nus e frios, no capô, quente, do teu carro.

Este blogue também é para homens de barba rija. (e miúdas fixes que não querem saber dos vestidos dos óscares para nada)


David Smith, aclamado artista de vidro ornamental, designer e calígrafo, desenhou para Jameson uma garrafa de edição limitada que celebra o St. Patrick’s Day. (podem enviar-me uma garrafa pelo correio, vou já garantir que tenho gelo). Bom, não gosto muito de wisky, mas a garrafa é gira e merece uma oportunidade.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O que estás a fazer, Pipoca?

A escrever sobre o meu escritor preferido.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Para uma Miss o bolo não podia ser mais original

A minha querida Olivia Ortiz fez aninhos e teve direito a um bolo muito original. Parabéns Miss!
(só tu para me fazeres sair até tarde durante a semana)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Adorei...


Alguém anda a prestar atenção às patetices que eu escrevo por aqui...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Nem todas as histórias de amor têm finais felizes. Às vezes acordamos tarde...

O vídeo já não é novidade para ninguém, mas para mim continuam a fazer sentido. "pudesse eu ter lido o futuro", não temos esse condão, mais vale não nos distraírmos...

Das verdades sobre o amor...



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Aqueles segundos... (love is a motherfucker)

Em que ficas indecisa entre atirar-lhe um balde de água pela janela ou descer a correr para os braços dele.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Sempre gostei de Itália

Não pelo romantismo que é costume ser associado ao país. Aliás, por aí haveria um abaixo assinado pelos operadores turísticos a tentar impedir-me de passar do aeroporto. Depois de ter ido a Veneza basicamente para perceber que uma relação estava morta, agora apetece-me ir a Verona só para provar vinhos. Ah, viva o romance.

Amor em tempos modernos

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Squander




"Squander"

Why take everything you see?
You have nothing left to squander
If you keep pushing me away
You have no one left to love

You throw it all away
Look tease you anthem suffer for
you cause disaster
squander squander squander squander

Why take everything you see?
You have nothing left to squander
If you keep pushing me away
You have no one left to do love

you're less than you should be
what runs so hard to finish I
you could contendement
squander squander squander squander

Why take everything you see?
You have nothing left to squander
If you keep pushing me away
You have no one left to looooove, looooove
Why squander squander squander squander

Why take everything you see?
You have nothing left to squander
If you keep pushing me away
You have no one left to, no one left to love


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Facto.

É oficial, as coisas boas nunca chegam a acontecer. Lá sei foi a entrevista de sexta-feira.

Palavras. Gastas.

As palavras estão gastas. Não sei o que mais te posso dizer quando não me ouves na maior parte do tempo. Tudo o que quis foi que nos déssemos a hipótese de sermos invencíveis juntos. Mas tu, tu e as tuas ideias absurdas enraizadas, a ouvires prisão quando eu dizia amor. A gritares sacrifício quando eu sussurrava dedicação. Tu a fugires de mim enquanto eu corria para te ter perto. As palavras estão gastas. Amor. A palavra está gasta. Velha, maltratada, desprezada. Amor, Uma doce ilusão, o maior castigo. Amor, Tudo o que tinha para dar. Foges de mim como de uma tragédia. Amor. Uma tragédia, efectivamente. As palavras estão gastas. Não me sobram. Usei-as todas. Palavras. Não as guardaste. Amor, Uma doce ilusão. Uma batalha. Rendida. Gasta. Trágica. Amor. Estou gasta. O meu amor está doente, matou-me a ilusão, Castiga-me agora. E não tenho palavras. Gastei-as todas. Tenho uma tragédia ao peito. Aperta-me, Dói-me. Ruínas, A tragédia esteve sempre à coca, a ver quando me trapaceava. Iludida. Cheguei a pensar que a trapacearia a ela. Ilusão. As palavras estão gastas. O meu amor está doente e tenho a tragédia ao peito. Culpa. Pesa-me a culpa. Culpada. Sou culpada. A tragédia não se escondeu, estava só à coca. Vi-a de início, iludida, pensava que a podia trapacear. Não me sabia o amor a doente. Iludi-me sozinha. Não tenho a quem culpar. Sou a única responsável pela tragédia que tenho ao peito, Acreditei no Amor e ele era ilusão. Tive fé. Não sei a que me agarrei. Fé. Vou chamar-lhe fé. Chamo fé ao que sei ser ilusão. Amor. Castigo. Desilusão. Tenho uma tragédia no peito, Dói-me, Culpada. As palavras estão gastas. Nada me sobra. Sempre foram elas a valerem-me. Não as ouviste. Repudiaste-as. Crenças. De que me servem as crenças? As crenças nunca me valeram. As palavras sim e estão gastas. Eu quis acreditar. Sozinha. Ninguém pode amar sozinha, Crenças. Atiro-as agora ao chão, com as palavras que me sobraram, ainda que gastas. O meu amor não foi amor. Foi outra coisa qualquer. O meu amor perdeu a batalha. O meu amor é tragédia. grita sozinho, ninguém o ouve agora, porque lhe faltam as palavras, não tem o que gritar. Gastas. As palavras estão gastas. O meu amor andou sozinho, Está perdido, agarrado à tragédia, que me pesa no peito. As palavras estão gastas. Culpada. Eu. As palavras estão gastas. Ruína. O meu amor virou ruína. As palavras estão gastas. Não me sobra nada. As palavras foram todas gastas.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Coisas chatas do meu emprego:

ter que ir sexta-feira entrevistar o Cauã Reymond, ou o Jorginho, como preferirem.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

(...)

 
 
And I taste what I could never have
It was from you
All the times that I've tried
My intentions, full of pride
But I waste more time than anyone

"nothing is good enough for people like you"


"Critics at their worst could never criticize 
The way that you do 
No, there's no one else, I find, 
To undermine or dash a hope 
Quite like you 
And you do it so casually, too 
Cause nothing is good enough 
For people like you 
Who have to have someone take the fall 
And something to sabotage
Determined to lose it all"