quarta-feira, 30 de novembro de 2011

YYeeaaahhhhhhhh

Os Radiohead vêm ao Alive!!!!!!
 Lá vou eu choramingar com a No Surprises. E ficar imóvel durante a Creep. Nada de novo, portanto.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Uma questão de língua, pois claro!

Eu até tenho a mania que me desenrasco a comunicar em línguas que não fale bem, mas o meu amigo argentino Pablo, insistir em tentar escrever português e eu insistir em tentar escrever espanhol dá sempre mau resultado. A ver se o convenço a cada um escrever na sua língua e ter o tradutor aberto na janela ao lado. A sério, as conversas são mais esquisitas que códigos complexos de acesso a dados bancários em contas offshore nas Maldivas caneco.

O verdadeiro "degredo"

Via a Susana da Casa dos Segredos ao vivo e a cores. É um acidente à vista. Ao vivo a rapariga é mais franzina e mais baixa do que o que parece na TV, mas acho que as mamas parecem ainda maiores. É assustador e constrangedor. A cachopa para ver o ecrã do multibanco tem que se dobrar para a frente. Fiquei em choque.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

É a velhice

Ora ataca a tosse, a dor de cabeça ou a das costas. É a velhice.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Não sei que horas seriam

Não tenho a certeza de que horas seriam. Sei que na rua o sol já tinha sido roubado. E tal como o sol, as minhas palavras. Não sei que horas seriam. Sei que tal como na rua, o meu coração já pouco solarengo, ficou à escuras. Não sei que horas seriam, quando me roubaram as palavras. Sei que era domingo, mas não sei que horas seriam. Mas não foi só o sol que foi roubado à rua. Nem luz por aí pelos corações. Do que me lembro, apesar de não me conseguir lembrar de que horas seriam, foi de que também me desaparecerem outras coisas. Não, não foi só o sol à rua nem a minha memória de não saber agora que horas seriam. Expectativas. Foram roubadas e atiradas para o chão da rua, que já estava escura, porque o sol tinha sido roubado. Fé. Fé em mim. Em ti. Fé. Ainda havia uma réstia, mesmo depois de terem sido roubadas as palavras. Meteram-me a mão pelo peito adentro e desligaram-me inúmeros fios que os ligam ao resto do meu corpo. Arrancaram-nos. E já me tinham roubado as palavras muitas vezes antes. A agora ando aqui, a tentar ligar botões, fios aos botões, a tentar fazer contacto. Ando a tentar fazer contacto comigo mesma. E não sei que horas seriam, quando me desligaram o suporte, os fios que faziam de mim quem sou. Não sei que horas seriam.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

So it can match the past

"when I can't confront the doubts I have
I can't admit that maybe the past was bad
And so, for the sake of momentum
I'm condemning the future to death
So it can match the past"

Eu não sou uma pessoa das manhãs...

E quando antes de conseguir beber o primeiro café do dia tropeço num fantasma...é coisinha para ficar mal-disposta para o resto do dia.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Quotes # 15

" Tenho frases guardadas, que fiquei de dizer quando houvesse sentido."

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Quem diz a verdade não merece castigo

Chefe (às 10 da manhã): "Pipoca, estás com o quê?" (referindo-se a que artigos estou a fazer)
Pipoca (depois de trabalhar dois dias seguidos até à meia-noite): Sono!!!

Pronto, e pus 15 pessoas a rir. Vou ver se me aceitam no circo, há boas possibilidades de dormir de manhã

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Estou com saudades

As romãs fazem-me sempre lembrar a casa da minha avó

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Só quem nunca desistiu é que acha que é fácil

Já não consigo esbracejar. Sozinha não consigo mudar marés. Não tenho mais armas. Perdi o número às batalhas que seriam precisas. Já não me saberia reinventar. Já tentei tudo. Estou esgotada. Só há uma saída. Baixar os braços. Baixar os braços não é sempre um acto de covardia, pode ser um acto de coragem, até porque só quem nunca desistiu é que não sabe que desistir custa.

Eu nunca disse que era uma pessoa normal, pois não?

Volta e meia vou ver no arquivo do blogue o que escrevi na mesma data em anos anteriores. E há dias que juro, nesse dia, alterava a data e mantinha o texto.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Não posso contar com vocês para nada...

Então aquela menina da casa dos degredos, a que percebe imenso de geografia, fez xixi na cama e vocês não me contam? É que eu costumo saber estas coscuvelhices pela blogosfera, pá.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ando a contar os dias

para ver, pela terceira vez, os Smashing Pumkins. E quando tocarem aquela, aquela música, vou fechar os olhos, deixar as imagens fotografadas na memória correrem, serem livres. E dou-te um beijo, remato a música com um beijo. Falta muito?

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Se fosse cá ninguém ficava indignado. As trocas de palmadas e apalpões entre jogadores é visto como uma cena muito máscula....ou não

No Irão o Mohamed Nosrati mete a mão na "nádega" de Sheys Rezaei, que se mostra muito surpreendido e desagradado e agora estão suspensos.



Nada de muito hilariante, portanto.

Dói-me um ouvido. Chove a potes lá fora. Está frio pra caraças. Trabalhei na tarde do feriado. Hoje pagava para ter ficado na cama. E assim de repente é tudo. Tenho uma vida desinteressante.