"Tenho um histórico de tomar decisões muito rápidas em relação aos homens.
Sempre me apaixonei depressa, sem avaliar os riscos. Tenho tendência não somente a ver apenas o que há de melhor nas pessoas, mas a partir do princípio de que todo mundo é emocionalmente capaz de alcançar seu potencial máximo. Já me apaixonei pelo potencial máximo de um homem mais vezes do que consigo enumerar, em vez de me apaixonar pelo homem em si, e em seguida agarrei-me ao relacionamento durante muito tempo (algumas vezes, tempo demais), esperando que o homem chegasse à altura de sua própria grandeza.
Muitas vezes, no amor, fui vítima do meu próprio optimismo".
(Comer, Rezar, Amar - Elizabeth Gilbert)
ainda alguém lê blogues?
Há 1 dia
8 comentários:
Curioso como essa frase me passou ao lado e agora, citada aqui, faz todo o sentido!
Um optimismo que, de tanto nos defraudar, se vai perdendo, mas apenas aparentemente, porque fica sempre latente e acaba por vir ao de cima novamente!
Às vezes apaixonamo-nos por alguém idealizado por nós e que na realidade nem é nada assim... e depois, lá está, vem a desilusão...
Creio que aconteceu isso um pouco com todos nós...
Nós, mulheres, somos umas tontas.
nós não somos tontas, apenas sonhamos com coisas que nunca serão como nós queremos. Neste caso, os homens. Sempre sonhamos como sendo eles os nossos príncipes e na verdade ele não é assim
Temos de ter sempre os pés assentes na terra... mas sonhar!
É bom refletir antes de tomar decisões.
No entanto que sabor, que loucura teria a vida se tudo fosse pensado, estudado ao pormenor...
Tudo faz parte! beijo
Não li o livro, nem vi o filme. Mas este parágrafo fez-me repensar em fazê-lo...
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