sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Síndrome "mulherzinhas"
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Tropecei neste vídeo e tive que partilhar.
Mais México, Viva a Riveira
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Estou farta de me rir. Obrigada "anónimo/a"
"Nunca mostras a cara...Pois... És feia até dizer chega.Pareces um buldog moça.CREDO!"
Os meus anónimos são os mais fixes da blogosfera. Têm cá uma imaginação....
É verdade. Toda a gente sabe que na blogosfera somos todos feios, gordos burros e maus. Desta vez até aprovei o comentário, é a loucura.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Porque amores em banho-maria não aquecem o coração de ninguém
"Se não a desejares com todas as tuas forças, se o cheiro dela não teimar em permanecer no teu cérebro, se não deres por ti perdido no caminho porque estavas a pensar nela e nem reparaste que a saída da autoestrada era lá atrás, se não te imaginares a tocá-la ao mesmo tempo que tentas negociar o melhor spread com os tipos do banco, se não se te afigurar que não há outra igual no mundo, se não te questionares sobre o que andavas cá a fazer antes de ela existir, se não te sentires insignificante quando ela fala, se não te deslumbrares, se não te parecer sublime a forma como ela se move, se não te perturbares porque o telemóvel está silencioso e já passaram dez segundos desde que lhe mandaste a mensagem, se não te afogueares só porque ela sorriu para o empregado do restaurante quando encomendou o jantar, então, meu caro, é porque não estás apaixonado coisa nenhuma."
Quotes # 5
He is not that into you
Quotes # 4
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Para a anónima (post anterior): não publico o comentário mas deixo-te aqui um miminho.
Sou um pequeno génio, não contem a ninguém...
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Dos sentimentos com os quais não nos ensinam a lidar
domingo, 17 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Uma boa definição de "Amor"
Philip Larkin era um poeta pessimista. Disse que a única coisa que ia sobreviver a nós era o amor. O amor. Vive-se sem paixão, sem correspondência, sem resposta. Passa-se sem uma amante, sem uma casa, sem uma cama. É verdade, sim senhores.
Sem um amor não vive ninguém. Pode ser um amor sem razão, sem morada, sem nome sequer. Mas tem de ser um amor. Não tem de ser lindo, impossível, inaugural. Apenas tem de ser verdadeiro.
O amor é um abandono porque abdicamos, de quem vamos atrás. Saímos com ele. Atiramo-nos. Retraímo-nos. Mas não há nada a fazer: deixamo-lo ir. Mai tarde ou mais cedo, passamos para lá do dia a dia, para longe de onde estávamos. Para consolar, mandar vir, tentar perceber, voltar atrás.
O amor é que fica quando o coração está cansado. Quando o pensamento está exausto e os sentidos se deixam adormecer, o amor acorda para se apanhar. O amor é uma coisa que vai contra nós. É uma armadilha. No meio do sono, acorda. No meio do trabalho, lembra-se de se espreguiçar. O amor é uma das nossas almas. É a nossa ligação aos outros. Não se pode exterminar. Quem não dava a vida por um amor? Quem não tem um amor inseguro e incerto, lindo de morrer: de quem queira, até ao fim da vida, cuidar e fugir, fugir e cuidar?"
Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'
Retomamos a emissão habitual
sexta-feira, 8 de abril de 2011
"Porque na praia eles também arrasam, vou andar assim", pelo Mak, o Mau
" Antes de mais, peço desculpa à audiência. Pode parecer de mau tom ofuscar a dona do blog com uma foto desta craveira, mas eu sou assim. Não resisto às câmaras, da mesma forma que não resisto a uma boa dobrada ou uma grelhada mista à maneira e os resultados estão à vista. Além do mais, acredito que quando somos naturalmente nós, o universo tem uma forma de se ajustar a nós e isto não é uma qualquer justificação grosseira sobre o fato de banho que tanto estimo.
Mas, divago e suponho que a Pipoca não pretenda preencher esta iniciativa com divagações e, depois de me expor desta maneira, agora estou receoso de não corresponder às expectativas. No entanto, se há uma coisa que observo neste blog é que às vezes há aqui coisas que são escritas com verdadeira emoção e sendo eu uma espécie de ser desprezível, resta-me mostrar o que pode correr mal misturando ambiente de férias, emoções e conselhos sentimentais. Como é óbvio, correm o risco de eu estar a mentir à grande, mas quando o Mak conta um conto, acrescenta mais pontos que um qualquer cartão Continente de uma família que se preze.O cenário era de calor, grupo de amigos que se junta num bar de praia ao fim da tarde e onde, obviamente, há sempre uma uma duas pessoas que não se conhece tão bem e se juntaram ao grupo sabe-se lá como. Um deles, Orlando, ao longo da tarde parece ir desenvolvendo uma fixação por Filomena, rapariga de sorriso fácil e temperamento difícil que não está a gostar da marcação de que está a ser alvo.
Bebem-se uns copos, come-se qualquer coisas e o ambiente parece ter serenado. Bebem-se mais uns copos e o álcool prova que afinal não era bem assim – Orlando, já bem atestado, diz que o dia está a ser bom, mas para ser perfeito só falta uma coisa. O grupo centra-se nele, pergunta o quê e ele responde em voz alta “Bem, para ser perfeito, só falta a Filomena ir para a cama comigo”. O riso alarve ecoa e Filomena, que não o conhecia de lado nenhum, parece estar disposta a decorá-lo à chapada.
O responsável pela vinda de Orlando afasta-o do grupo e eu vou com eles, para serenar os ânimos. “Então Orlando, não conheces a rapariga, ela está a dar-te para trás e tu entras assim à matador. Não bates bem ou quê?”. Sempre fui um analista brilhante. Orlando parece reconhecer que não esteve bem e diz “Epá, têm toda a razão, deixem-me ir pedir-lhe desculpa”. “Vai com calma Orlando” digo-lhe eu com expressão fraternal falsa nº32, “deixa as coisas acalmarem e já falas com ela”.
Assim foi e passado algum tempo, Orlando dirigiu-se a Filomena, que apertou o copo da sua caipirinha com invulgar força, pelo que me foi dado a observar. Orlando fez questão de que todos ouvissem “Olha Filomena, ainda há bocado quando eu dei a entender que queria ir para a cama contigo, estava a brincar, podes ter a certeza. Eu nunca iria para a cama com uma gaja como tu...”O que se seguiu não pode ser narrado, porque inclui violência, linguagem explícita e expressões como “afinfou-lhe”, “roundhouse kick” e “dentes”. Mas, existem duas coisas que ligam ao início deste texto, uma das quais podem ver, a outra deduzir. A primeira é que nesse mesmo dia eu tinha o fato de banho que ostento na foto. A segunda é que tinha um sorriso tão aberto na foto, como no desenrolar desta cegada toda."
E pronto, muito obrigado e continuem a ser quem são. Começando por ti, Pipoca.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
"O Amor é fodido", pelo Ego
"O amor é fodido. Escreveu Miguel Esteves Cardoso. Mas não. Fodido é não amar. Claro que
se sofre quando se ama. Vive-se, por vezes, com a alma na boca, como um vómito que
insiste em azedar-nos a boca. Mas não. Realmente fodido é não amarmos.
Claro que, quando amamos, há uma tranferência de preocupação para outra pessoa e isso
angustia-nos. Como bichos egoístas que somos estamos habituados a preocuparmo-nos apenas
connosco. Dá-nos suores frios umas vezes e risos descontrolados noutras. Mas não.
Realmente fodido é não amarmos.
E há que esclarecer desde logo: amar não é estar apaixonado. Amor não é paixão. Por muito
que as coisas possam estar ligadas, não são a mesma coisa.
Paixão mata-nos por dentro, consome-nos. Embrutece-nos. Somos uns tontos, uns fantoches
da paixão que vive em nós. Alias, é ela que vive, porque nós morremos às suas mãos
cadavéricas. É uma violência.
O amor não. É a calma depois da tempestade. É a onda leve, certa e perfeita que dá à
costa. É a imensidão de nós próprios revistos no outro. É racional. Por mais que custe
aos puristas da coisa, aos poetas, aos loucos e aos imbecis, é racional. É
incompreensível porquê aquele outro. Mas percebemos que é amor e aproveitamos ao máximo o
que isso nos dá, oferece e nos gratifica. Sem nada pedir em troca. Sem exigir a nossa
vida, os nossos dias.
Por isso, fodido é não amar. Quem não ama não sente. E quem não sente não vive. Já a
paixão é morte. A nossa e a de quem nos rodeia. É a obsessão. E esta é intransigente.
Rói-nos a vida ao bater de cada dia, rindo-se descaradamente da nossa cara."
quarta-feira, 6 de abril de 2011
"É quando não estás aqui que menos consigo fingir que não te amo", pela Sofia
"É quando não estás aqui que menos consigo fingir que não te amo. Porque quando são os teus olhos que perfuram os meus, quando são os teus dedos que me roçam distraidamente a mão, eu perco as forças por dentro mas continuo a atirar-te o que sempre foi o meu sorriso. Mas depois, depois, deitada na cama daquele que já foi o nosso quarto, tudo o que disseste e fizeste passa nas sombras da parede como um qualquer filme em câmara lenta. Só que, neste, nós somos os protagonistas e não há final feliz. Haverá para outra… não para mim, que engano as saudades que tenho tuas noutros lábios, que confundo o que era o teu aconchego noutros braços. Não para mim, que levo com o que sinto por ti como se de uma avalanche se tratasse, quando estou só com as sombras do nosso quarto – quando tu não estás, onde tu nunca estás. Tenho saudades tuas, mas com isso eu aprendi a viver. A ter-te ao meu lado quando acordo, enquanto tomo duche, enquanto escolho a roupa para vestir. Fazes-me companhia ao pequeno-almoço e vais comigo para o trabalho, voltas comigo no comboio (a minha cabeça sempre no teu ombro), jantamos juntos e acabo por adormecer algures entre os teus braços. É assim todos os dias, quando tu não estás (e tu nunca estás) e eu posso parar de fingir que não te amo. Eu amo-te muito, ainda, todos os dias. Menos quando te vejo - aí só finjo. Sorrio, e finjo não te amar."
*
Sofia
terça-feira, 5 de abril de 2011
"Amo o meu cão" pela No Name
"Olá, meus pequenos pinipons,
venho aqui para falar de amor (ohhh que coisinha tão fofinha)... vá, sentem-se e escutem (ups, leiam).
E venho, em serviço público, pois custa-me horrores, ver pessoas a proferi-lo de boca em boca, inadvertidamente.
Meus queridinhos, tantos são os que se dizem perdidamente apaixonados "Oh.. ele é tão lindo, e ama-me tanto. É a flor da minha Primavera. O meu torrão de açúcar."; "Ela é a mulher da minha vida, a minha eterna e única paixão.."... e mais coisitas que tal, lindinhas e amorosas, que vou parar de expor, sob pena de corromper e infestar este blog maravilhoso.
Sejamos nus e crus. Bem nus e bem crus: Mas vivem em que mundo? Raios! Que andamos todos a viver em constelações diferentes. Quiçá níveis alienígenas diferentes e opostos.
Meus caros, aqui, onde vivo (de onde vos escrevo) não há esse amor, não como teimam em defini-lo.
Os factos são: existe atracção, supressão da solidão e quiçá em hipótese muitíssimo remota - afecto.
Mas amor? Oh.. Amor?!
Isso é o que eu sinto pelo meu cão. Senão vejamos (acompanhem o meu raciocínio devagarinho),
o meu cão irrita-me e faz as necessidades dele na carpete mais linda e cara da minha esplendorosa sala - aposento preferido na altura da novela. Eu, reajo energeticamente com meio grito, abafado por um coração mole, que lhe aufere festinhas e o perdoa delicadamente. Vem ele, rabinho a abanar (plim plim plim), lambe-me (que loucura) de forma completamente arrependida.O meu cão gosta da cadela da vizinha (e já ando cá desconfiada que gosta de outra cadela aqui do bairro, mas ainda só a viu da janela) - que posso eu fazer? O danado tem um coração enorme (e não só - também têm... um .. apetite voraz). Às vezes saímos os três, fofinhos e agasalhados nas noites frias (mas agora está verão e não usamos roupa). Até o admiro por isso - pah que grande capacidade de amar tudo e todas. O meu cão, dorme no tapete do meu quarto; quando estou bem disposta, dorme ao fundo dos meus pézinhos lindos, ao fundito da cama. Maravilhoso, é quando estou com TPM (tensão pré menstrual - que é como quem diz, todo e qualquer dia, do mês, em que quero estar só), dorme na cozinha.
O meu cão, não lava a louça ao fim do jantar, não aspira as carpetes, não faz a cama... who cares? Também não suja. Sejamos correctos. Não suja. Esta alma pura, é capaz de comer e beber meses na mesma tigela, sujinha que só ela
Falei do meu cão, mas poderia falar do piriquito, do gato, do coelho, etc etc e tal - sintam-se à vontade de transpor isto para o animal que acharem melhor.
Isto é Amor.
Dar e receber.
Carinho e respeito.
Honestidade e fidelidade.
Tudo além desta 4 patitas - é passível de vos desgostar. Vão por mim. Arejem essas cabeças e descubram o verdadeiro amor da vossa vida. Não dói nada sair do cantinho dos sonhos e dos ideais que a sociedade construiu para nós.. e que aceitamos.
Absurdamente alimentamos isso com pedaços de nada e sonhos. Para mim, meu povo, sonhos, são aqueles bolinhos fofos que compro na Belinha - a pastelaria ali do bairro.
E não entendo o que as pessoas fazem com os sonhos - eu, eu... costumo come-los. E não costuma restar nadinha. (Gulosa que sou).
O meu cão manda cumprimentos e concorda com tudo o que vos escrevi, não fosse ele dotado de uma inteligência tal - inexistente na maioria dos "ditos" humanos.
E para os mais serenos, que usam o seu pensamento: sim, provavelmente isto é um post, de uma pessoa frustrada, de quem ninguém gosta..
.....e nunca ninguém me amou.. oh tão infeliz e coitadinha que eu sou!
Comam muitos sonhos e amem o vosso cão.
Tudo além disso, é viver no país da Alice (aquele... o das maravilhas!).
Sejam felizes, na realidade, nua e crua."
segunda-feira, 4 de abril de 2011
"Gene Egoísta", pelo Alexandre
Nunca li nenhum dos livros, mas vou pedir emprestado para ler :)
Bora convencê-lo a ter um blogue? Bora?
(beijos para ti)
"Pensava que um livro nunca iria mudar a minha maneira de ser e os valores com que fui educado. Estava errado. Estes são os dois livros que me mudaram. O primeiro alterou-me a nível pessoal e o segundo mais a um nível profissional.
O primeiro é o “Gene Egoísta” (Selfish Gene) de Richard Dawkins. Dawkins é um neo-Darwinista e fala sobre a teoria evolução como quem conta um romance. Começa com as hipóteses de como surgiram as primeiras formas de vida, e acaba a analisar os comportamentos humanos de um perspectiva evolucionista. A livre vontade não é tão certa como pensamos ser.Este é um livro obrigatório quem gosta de biologia, e para quem não gosta, experimentem ler o primeiro capítulo. A sua leitura abalou várias crenças que tinha desde miúdo, e fez-me encarar os comportamento humanos sobre outra luz.
O outro livo é “A Conquista da Felicidade” (The Conquest of Happiness) de Bertrand Russel. Mais concretamente esta passagem: http://citador.weblog.com.pt/
Beijo enorme para a Pipoca, e obrigado pelo convite. Gosto de ti! Boas férias :)
Ainda da rambóia, sintam-se em casa como eu na Riviera
Os vossos textos estão agendados, vai ser publicado um por dia. (se a tecnologia não me falhar)
Ainda não sei se deixo os comentários abertos (medoooo), ou se tenho net lá e os aprovo, ou se deixo alguém de confiança a tomar conta aqui do pasquim (para não terem que esperar para os ler)
Obrigada a todos os que participaram, beberei margueritas e tequilas por vocês.
Portem-se bem :)
domingo, 3 de abril de 2011
"Beleza a quanto obrigas!" pela Beu, a ruiva
"Cheguei á paragem das Amoreiras para apanhar o 53 o autocarro da carris, mais frequentado pelas pessoas da margem sul. Estava de regresso a casa e não havia fila na ponte. Uauuuu... para uma sexta-feira estava muito bom.
Estava na fila do BUS e sem a minha habitual companhia, (a minha colega tinha ficado a trabalhar até mais tarde) e fui-me entretendo a ver quem passava: os miúdos que saíam do liceu francês mesmo ali ao lado; os carros que passavam e apitavam quando há um 'chico esperto' que se coloca á má fila mesmo á frente do outro, ou que passou já com o semáforo vermelho, enfim fui matando os minutos e passando o tempo.
Eis senão quando, sai de um autocarro uma loiraça toda jeitosa "montada" nuns belos sapatos mais ou menos como estes que vêm a foto, um pouco acelerada tentando a todo o custo manter a pose e o equilibrio nas belas calçadas de Lisboa.
É obvio que para quem anda muito a pé, estes sapatinhos de Cinderela com este salto fininho, não são de todo os mais adequados. Porém gaja que é gaja, tem que ser bela a todo custo.
A rapariga segui com o seu passo decidido, abanando o seu cabelo e ajeitando os óculos escuros, quando de repente sente que embateu em algo... ups!
Acreditem que até a mim me doeu só de olhar ... eheheheheheheh coitada!
Ia tão distraida a espelhar magia, que bateu contra uma boca de incêndio, que está há anos junto á paragem das Amoreiras. É coisita para medir para aí 1 metro de altura, com cerca de 30 cm de diâmetro ( na parte mais grossa é claro), ou seja passa despercebida!... Bahhh ahahahahahahahah...
Tenho cá para mim, que sentiu uma dor semelhante á dor de parto, mas ao contrário, ou seja, em vez de ter um bébé a querer sair, tinha uma boca de incêndio a querer entrar. Ehehehehehehehe...
Nem vos digo, parecia coisa de apanhados.
Fiz questão de tirar uma foto á boca de incêndio, para provar aquilo que digo e por outro lado para alertar os mais incautos...nunca se sabe. Eheheheheheh, foi demais!!"